Vôo pelos meus pensamentos mais íntimos e vejo que tudo só é inteiro nos meus sonhos secretos.
No silêncio das horas que não são escuto o eco do vazio deste tempo morto.
Tempo que me dá e tempo que me tira. Tempo com que já lutei mas que agora apenas me entristece profundamente na falta de tanto que não me dá.
Não quero...mas lanço os olhos p'lo tempo que virá e assusto-me com o que não sei mas que a vida me faz prever.
No silêncio das horas que não são escuto o eco do vazio deste tempo morto.
Tempo que me dá e tempo que me tira. Tempo com que já lutei mas que agora apenas me entristece profundamente na falta de tanto que não me dá.
Não quero...mas lanço os olhos p'lo tempo que virá e assusto-me com o que não sei mas que a vida me faz prever.
E marcam presença aquelas certezas que não quero...mas que vivem no limbo da minha razão, ecos do pessimismo que amordaço mas que, em certos tempos, se liberta e ganha terreno no desenho da vida...
Há momentos assim...mas não deixemos que tomem conta de nós.
ResponderEliminarAs palavras também têm a força dos desejos.
Um beijo.
Minha Amiga...
ResponderEliminarExistem dias que nos assustam pelo realismo que desenham na nossa mente, pelas prvisões que nascem e que nos parecem já reais...
Mas sabes já aprendi uma verdade neste imensos anos que percorro nesta vida, a qual como te tenho dito tem dois lados...
Passamos dois terços da vida numa aprendizagem que por vezes nos leva perto do querer desistir...
Mas depois, no último terço final da nossa vida pairamos suavemente ao sabor do que aprendemos, no entanto e isso faz parte de quem se interroga existem os ditos dias em que o noso coração ecoa sons de pessimismo...
Não os ouças, Vive Profundamente.