Lá fora a terra uiva
gritando ferozmente as feridas
no seu âmago infligidas
pela loucura dos Homens
que placidamente passeiam
se beijam e se odeiam
num pântano de podridão...
Por companhia a solidão,
por alimento a tristeza...
Arrastam os seus passos pela estrada,
tristes e curvados sob o peso da maldição...
essa que plantam todos os dias com a cegueira,
de não querer ver pelo prazer de ter...
Não olham aos meios para alcançar os fins,
sugam almas e matam inocentes...
Tristes seres decadentes,
triste civilação que caminha para o fim.
Loucura, insanidade, doença...
Até quando!
olá menina de alma nova e bonita :)
ResponderEliminarque bela surpresa para mim descobrir o teu blog, suponho que era algo que tinha que acontecer ainda este ano, mas no proximo ano, daqui a pouquinhas horas virei passear por este jardim repimpadamente, até já, beijinhu da Cristina
O que dá alento, também, é saber que ainda se consegue questionar esse até quando, sinal de que persiste o pensamento, a capacidade de interrogar, logo a humanidade.
ResponderEliminarBom ano de 2010.
Estou de volta.