Hoje dei comigo a pensar como os nossos pensamentos se tornam a cada dia mais mudos.
Como é difícil conseguir ainda escutar o trinado de um pássaro!...
No meio da azáfama buliçosa da cidade, o ruído social é tanto que quase impede que nos escutemos.
Como diz Alguém Especial, "temos de criar um Tibete dentro de nós" que sirva de refúgio interno, onde a nossa mente se pode expressar livremente e ser ouvida, onde podemos falar as nossas palavras mais secretas, mais profundas, mais nossas e saber que são entendidas.
Este barulho infernal empurra-nos para um enorme vazio onde a comunicação, factor essencial humano, se desfaz e nos torna seres movidos apenas pela força de rotinas desprovidas de sentido e de sentir, obrigações firmadas pelos padrões sociais, horas programadas e vazias de sabor.
Como é difícil conseguir ainda escutar o trinado de um pássaro!...
No meio da azáfama buliçosa da cidade, o ruído social é tanto que quase impede que nos escutemos.
Como diz Alguém Especial, "temos de criar um Tibete dentro de nós" que sirva de refúgio interno, onde a nossa mente se pode expressar livremente e ser ouvida, onde podemos falar as nossas palavras mais secretas, mais profundas, mais nossas e saber que são entendidas.
Este barulho infernal empurra-nos para um enorme vazio onde a comunicação, factor essencial humano, se desfaz e nos torna seres movidos apenas pela força de rotinas desprovidas de sentido e de sentir, obrigações firmadas pelos padrões sociais, horas programadas e vazias de sabor.
Pelo meio destes pensamentos aparecem-me, vivos, todos os momentos em que nos conseguimos sobrepor a esta loucura colectiva e permanecermos Gente, conversando horas a fio sobre tudo e sobre nada, apenas do que nos apetece, onde a nossa mente prevalece e se liberta de todas as prisões.
Rindo ou falando a sério, analisando factos ou apenas explorando hipotéticas situações, permitimo-nos abrir as asas e sentir, com prazer, a gentil brisa da felicidade a dois de ainda conseguirmos Ser Humanos.
Acho que recriámos um "Tibete" mesmo aqui ao lado, para onde vamos sempre que podemos, onde nos "damos ao luxo" de nos sentirmos verdadeiramente Nós.
Rindo ou falando a sério, analisando factos ou apenas explorando hipotéticas situações, permitimo-nos abrir as asas e sentir, com prazer, a gentil brisa da felicidade a dois de ainda conseguirmos Ser Humanos.
Acho que recriámos um "Tibete" mesmo aqui ao lado, para onde vamos sempre que podemos, onde nos "damos ao luxo" de nos sentirmos verdadeiramente Nós.
Parar o tempo pode parecer um acto complicado, poderá até parecer uma fuga ou mesmo uma cobardia para fugir...
ResponderEliminarMas como estão enganados os que assim pensam...
Parar o tempo e caminhar até ao nosso Tibete é um exercício que poucos sabem fazer e praticam...
Reflexão é parar, olhar para o nosso interior e reajustar as peças equilibrado os nossos sentimentos para não sejamos engolidos pela loucoura global...