Só tuas? Também minhas! Tão minhas quanto a vida, as horas...os actos. Actos que te conto...quase como se não me fossem próximos e de que me tento proteger sob a análise psicológica dos porquês... mas que em nada me protege. Doem!
Actos insensatos, impensados e impensáveis que não entendo.
Não entendo nem aceito como actos de Gente.
Porquê...não encontro resposta, mas no fundo sei todas as respostas que não quero saber.
Tal como tu conheces todas as respostas...que te causam essa tristeza da gente que não é gente.
Estou naquela encruzilhada da verdade que sabemos ser mas não queremos ver. Da verdade que nos obriga a não ficar quietos, mas que nos causa dor agir. Daquela realidade dura e cinzenta que não queremos sentir por perto mas que, insensível, nos entra pela porta dentro sem pedir licença.
Inventamos discursos, estratégias de acção...quase como se analisássemos cenas de um qualquer filme que nos causou estranheza.
Mas a tal realidade chega...e é preciso agir. Como? Fazer o quê? Há medidas correctas, formas de acção que resultem? Ignoram-se os acontecimentos esperando que tudo não passe de mais uma "fase passageira"? Conversa-se...? Adoptam-se medidas drásticas...quais? Será que alguma vez irão resultar?
No fundo, todas as dúvidas que sempre surgem quando se trata a vida como Vida e se pretende vivê-la íntegra e profundamente.
A Vida que tantas vezes só me parece Vida quando contigo a partilho tão intensamente como sempre acontece.
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Decisões, resoluções difíceis mas imprescindíveis são tomadas...porque a Vida se faz todos os dias...
Actos insensatos, impensados e impensáveis que não entendo.
Não entendo nem aceito como actos de Gente.
Porquê...não encontro resposta, mas no fundo sei todas as respostas que não quero saber.
Tal como tu conheces todas as respostas...que te causam essa tristeza da gente que não é gente.
Estou naquela encruzilhada da verdade que sabemos ser mas não queremos ver. Da verdade que nos obriga a não ficar quietos, mas que nos causa dor agir. Daquela realidade dura e cinzenta que não queremos sentir por perto mas que, insensível, nos entra pela porta dentro sem pedir licença.
Inventamos discursos, estratégias de acção...quase como se analisássemos cenas de um qualquer filme que nos causou estranheza.
Mas a tal realidade chega...e é preciso agir. Como? Fazer o quê? Há medidas correctas, formas de acção que resultem? Ignoram-se os acontecimentos esperando que tudo não passe de mais uma "fase passageira"? Conversa-se...? Adoptam-se medidas drásticas...quais? Será que alguma vez irão resultar?
No fundo, todas as dúvidas que sempre surgem quando se trata a vida como Vida e se pretende vivê-la íntegra e profundamente.
A Vida que tantas vezes só me parece Vida quando contigo a partilho tão intensamente como sempre acontece.
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Decisões, resoluções difíceis mas imprescindíveis são tomadas...porque a Vida se faz todos os dias...
A Vida...
ResponderEliminarUm presente único com data marcada de validade.
Um dia minha amiga pensei que sabia quase tudo sobre a Vida, que presunção a minha...
Nesse dia a Vida, sempre atenta deu-me uma lição, atirou-me ao chão e, quieta ficou olhando para mim com o seu ar de Vida e assim ficou esperando...
Nesse dia eu pensei em desistir, em ficar ali atirado para um canto e esperar que alguém me desse a mão, a mim o pobre coitado que a Vida ingrata tinha derrubado...
Mas foi nesse dia que a Vida sem nada me dizer me ensinou pelo seu silêncio que quem de coitado faz deitado acaba, vivendo de esmolas, de compaixão, de sacanagens...
E, foi nesse mesmo dia que começei o meu caminho para enriquecer a minha Vida, passo a passo caminho desde então no meu interior, recolho pensamentos, revejo imagens...
Vivo intensamente e sem me preocupar que a validade da minha vida tem data, essa eu sei que existe mas também sei que quando for para a reciclagem vou rico, pleno no meu interior e não brilhando de opulência material que mais não serve do que para mascarar os pobres de espirito de ricos sociais...
Foi nesse dia que escolhi viver profundamente e desde então todos os dias como uma sandes no topo do edificio do meu EU...
"A Vida que tantas vezes só me parece Vida quando contigo a partilho tão intensamente como sempre acontece."
ResponderEliminarLindo! Simplesmente maravilhoso!