"O maior cego é aquele que não quer ver"...máxima muitas vezes ouvida, utilizada e, cada vez mais, transformada em prática diária.
O mundo está a ser atacado por uma pandemia, quem sabe mais grave que a Gripe A, o umbiguismo crónico-agudo, que provoca alucinações, adormecimento da mente, ignorância e absoluta falta de bom senso. Não exige internamento nem sequer quarentena, mas mata de uma forma muito mais radical.
(Con)vivemos [quem sabe..."concubinamos"] com as maiores aberrações, bizarrias... (ver vídeo) chamem-lhes lá o que quiserem..., elevadas ao estrelato sob estranhos critérios (qualidade não é um deles, com toda a certeza), somos vítimas de absurdos legais nunca imaginados e que certamente algum dia irão pertencer aos anais da história (triste) deste nosso país, mas vivemos calados, metidos no nosso mundinho de merda, protestamos no café da esquina, falamos da vida do vizinho, invejamos o carro novo ou o casaco da "gaja", que só pode ter sido adquirido por meios menos próprios, e comodamente preferimos pensar que isso nos torna activos e intervenientes...mas fechamos os olhos para as maiores aberrações, que colocam em risco [se é que já não eliminaram totalmente] os sagrados valores da Liberdade, direitos e garantias dos cidadãos do Mundo.
O mundo está a ser atacado por uma pandemia, quem sabe mais grave que a Gripe A, o umbiguismo crónico-agudo, que provoca alucinações, adormecimento da mente, ignorância e absoluta falta de bom senso. Não exige internamento nem sequer quarentena, mas mata de uma forma muito mais radical.
(Con)vivemos [quem sabe..."concubinamos"] com as maiores aberrações, bizarrias... (ver vídeo) chamem-lhes lá o que quiserem..., elevadas ao estrelato sob estranhos critérios (qualidade não é um deles, com toda a certeza), somos vítimas de absurdos legais nunca imaginados e que certamente algum dia irão pertencer aos anais da história (triste) deste nosso país, mas vivemos calados, metidos no nosso mundinho de merda, protestamos no café da esquina, falamos da vida do vizinho, invejamos o carro novo ou o casaco da "gaja", que só pode ter sido adquirido por meios menos próprios, e comodamente preferimos pensar que isso nos torna activos e intervenientes...mas fechamos os olhos para as maiores aberrações, que colocam em risco [se é que já não eliminaram totalmente] os sagrados valores da Liberdade, direitos e garantias dos cidadãos do Mundo.
A cada vez mais ampla informatização mundial e a quase consequente globalização da informação, que todos pensamos ser um direito inalienável, está presentemente sujeita à maior "guerra fria" de todos os tempos, encapuçada e camuflada pelas potências do mundo, aliadas aos poderes económicos que as sustêm. A antiga "censura", face a esta realidade, não passou de uma brincadeira de crianças a fingir que eram adultas, mas todos nós nos convencemos do contrário e consideramos que somos livres...quando já nasceu a prisão global...!
Nada mais certo.
ResponderEliminarConcordo plenamente com o que diz.
Vivemos numa prisão global.
Cumprimentos meus
Olá estou visitando este maravilhoso espaço. Grande publicação, ótimo texto, tema reflexivo, interessante,muito bom, parabéns. Gostei. Confesso minha simpatia e admiração por seu talentoso e inteligente trabalho. Valeu ter passado aqui. Sinto-me feliz e honrado. Quero avisar que tem um “PRÊMIO” esperando por você lá no Blog, não demore! Aguardo por sua visita. Sinta-se em casa. O nosso imortal Piloto Ayrton Senna costumava dizer; "Seja você quem for, seja qual for a posição social que você tenha na vida, a mais alta ou a mais baixa, tenha sempre como meta muita força, muita determinação e sempre faça tudo com muito amor e com muita fé em Deus, que um dia você chega lá. De alguma maneira você chega lá." Grandioso sentimento. Honrado e feliz por sua amizade, desejo muito sucesso. Volte sempre! Encontrar-nos-emos sempre por aqui. Brilhe sempre. Um ótimo e proveitoso fim de semana, proteção, paz, saúde, alegria e muitas bênçãos. Que a presença Divina nos oriente e dê sabedoria para o nosso caminhar. Um abraço fraterno.
ResponderEliminarValdemir Reis
Minha Amiga,
ResponderEliminarJá não existem doenças globais simplesmente porque a globalização foi a doença final.
Na nossa sede de universalizar o Mundo esquecemos as nossas tradições culturais e morais e acabamos mergulhados numa salada sem definição, sem gosto, sem nada...
Começa em cada um de nós a escolha, o eliminar destas atrocidades e se todos nós fizermos a nossa parte então a globalização será um belo instrumento de partilha de cultura.